domingo, 25 de agosto de 2013

A Psicopatia

O psicopata é, a grosso modo, o indivíduo que não apresenta capacidade de sentir-se culpado por nenhuma de suas atitudes, mesmo aquelas que coloquem em risco a vida ou a integridade de outras pessoas. Para o psicopata, normas éticas ou morais simplesmente não existem ou fazem qualquer sentido. Vivendo de uma forma totalmente egocêntrica, o psicopata pensa única e exclusivamente em seu bem-estar, não se importando com os outros à sua volta, o que muitas vezes leva a prejuízos a familiares, amigos e a terceiros envolvidos. Veja como lidar com um psicopata: *Inicialmente, saiba como identificar um psicopata. Normalmente, os psicopatas apresentam uma postura arrogante e acreditam em sua superioridade em relação ao restante do mundo, sendo de tal forma, os "donos da verdade". Tais indivíduos são igualmente incapazes de sofrer o sentimento de culpa, não se lamentando em momento algum por terem causado algum mal ou sofrimento a outro ser humano ou animal. Na mente do psicopata, todas as suas atitudes são plenamente justificáveis, compreensíveis e corretas. Tendo reconhecido a personalidade do indivíduo psicopata, o ideal é averiguar sempre as suas histórias, evitando grandes proximidades, a troca de confidências e trabalhos que mereçam sigilo absoluto. *Como lidar com um psicopata: Caso identifique o psicopata em suas relações familiares, o ideal é iniciar uma conversa franca com o próprio indivíduo, recomendando o início de tratamento com psicoterapia e terapia medicamentosa. Ocorre que o psicopata, normalmente, não aceita a intervenção de terceiros em sua vida, por considerar-se superior e sempre correto. A grande vantagem é que grande parte das características da personalidade do psicopata já podem ser observadas na infância, o que garante uma intervenção médica mais eficaz e de melhor prognóstico. Neste ponto, é essencial a participação e aceitação dos pais, familiares e educadores em todas as etapas do tratamento da criança. *Em situações que o psicopata traga prejuízos vultosos aos familiares ou até mesmo coloque a integridade física de terceiros em risco, o ideal é requerer judicialmente a intervenção psiquiátrica compulsória, mediante a solicitação de análise por uma junta médica competente. Neste caso, qualquer interessado, de preferência uma pessoa da família, deve procurar a ajuda e a intervenção judicial, solicitando a internação do psicopata em uma unidade de tratamento psiquiátrico. Após o período de internação, é de suma importância que o paciente continue a receber atenção médica e psicológica. A adesão de todos os familiares é essencial para o sucesso do tratamento, com a possibilidade de reinserção do paciente na vida social. Fonte: http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/como-lidar-com-um-psicopata

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